nessa tua própria
existência
existência
tão sublime
como inocente
celeste como éden
como inocente
celeste como éden
que desabrocha
florescente
tamanha luz luzente
florescente
tamanha luz luzente
eterna e serena
num coração
repousante
de infinito encanto
uma divindade
esplendorosa
dócil e misteriosa
esplêndida e suave
repousante
de infinito encanto
uma divindade
esplendorosa
dócil e misteriosa
esplêndida e suave
tão terna que seduz
o reflexo do ser
destilando infinitos
sentires perfumados
pelo tempo
destilando infinitos
sentires perfumados
pelo tempo
fertilizando caminhos
que a vida
simplesmente concede.
Emanuel Moura
simplesmente concede.
Emanuel Moura